segunda-feira, 7 de junho de 2010

EU, POETA

Poeta a flor da pele
Sem medo de amar,
O seu coração segue
Sem saber se certo estar.

Não sabe se rir ou se chora,
Se larga tudo ou se implora
Por mais uma dose de amor.

Pois, sou poeta sensível
De alma machucada.
Sou um belo sorriso
Que corta a madrugada.

Sou e me desfaço
Em cada gota do meu choro.
Sofro e me acabo
Por ainda ser um bom moço.

Mas, a vida é uma dádiva
Pra não ser entendida.
O rancor é uma lástima
Que só gera feridas.

Feridas de um mundo,
De infelizes pessoas.
Daquelas que não riem,
Daquelas que não perdoam.

Daquelas que não amam
Ou por medo ou por querer,
Daquelas que não sonham
Ou por medo ou por não ter.

Mas, eu, sou poeta de amor
Feito em forma simples.
Sou encarnação de uma flor
Com todo seu requinte.

Se os outros ignoram
Tapam e sufocam seu peito,
Ao meu eu dou a voz
E trato com respeito.

Viverei assim
Até o fim da minha jornada.
Amarei, enfim,
Até que seque outra lágrima.

EU SOU ASSIM

Eu sou assim.
Eu sou feliz.
Eu gosto de mim.
Eu me amo.
Apesar dos meus defeitos,
Eu ainda me amo.
Como é bom saber disso.
Demorei muito tempo perceber
Que em primeiro lugar a gente tem que se amar.
Quando a gente se ama, fica mais fácil amar o próximo.
Tudo fica tão simples que parece que a vida fácil.
Mas é!
Basta a gente saber viver.
Basta a gente aproveitar as coisas boas da vida.
Basta, simplesmente, amar!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

És o meu amor

Tão suave como o orvalho da manhã
Tão doce como o gosto das maçãs
És o meu amor.

Tão charmosa como a chuva no verão
Tão bonita como a flor da estação
És o meu amor.